Na ultima vez que Fabio chegou a casa da mãe reparou em sua irmãzinha. Nana era uma doce ninfeta, Fabio não podia deixar de reparar. E a distância que tinha de sua irmã, aliviava ainda mais os laços sanguíneos que tinham.
Como a mãe de Fabio era muito beata ia praticamente todos os dias a igreja após o almoço. Então, antes de ir a igreja ela pediu que Fabio buscasse Nana para o almoço. Fabio saiu pelas ruas quentes da cidade a procura de Nana quando ouviu um gemido vindo de um casebre abandonado. Se espreitando até conseguir ver o que acontecia ele chegou num pequeno e abafado quarto.
Lá estava Nana, de quatro, com a calcinha arriada até os joelhos e a saia levantada. Em sua companhia estava um menino da redondeza que visivelmente era mais novo que ela uns 3 anos. O garoto enfiava seu dedinho já dolorido no cú de Nana. E cada vez que ele enfiava ela soltava um gemidinho. Fabio viu o volume de seu short crescer. Colocou seu pau pra fora e se punhetou ali mesmo. Não agüentando de tesão, o garoto fez barulho e dispersou o prazer matinal de Nana. O garotinho saiu correndo e quando Nana Saiu para ver o que tinha acontecido encontrou seu irmão mais velho na sala do casebre abandonado.
Nana, envergonhada e na incerteza do que Fabio tinha visto o acompanhou até a casa da mãe para almoçarem. No caminho a ninfeta não conseguia para de olhar para o volume dentro do short do irmão. Quando chegaram em casa, almoçaram e ficaram responsáveis pela arrumação da casa enquanto sua mãe ia à igreja.
Na arrumação da casa, Nana ficou responsável pela arrumação da sala enquanto Fabio lavava a louça. Cada vez que Fabio pensava em sua irmã de quatro naquele casebre e sua vontade e seu pau iam crescendo cada vez mais.
Não se contendo Fabio foi até a sala, e sentou no sofá de maneira que Nana pudesse ver o volume pelo short de Fabio. Quando Nana viu, ela perguntou com sua voz de garotinha inocente: - Mano, porque cresce tanto assim?
Fabio vendo que sua irmã estava interessada, começou a tirar proveito da situação. – Nos meninos cresce, fica duro e se você ficar mexendo sai um leitinho de gosto muito bom. É melhor que o dedinho de alguém. Quem ver?
Nana, com a bochechas rosadas se interessou e aceitou em saber como era. A pedido de Fabio a menina tirou toda a roupa e ajoelhou em frente ao irmão que estava sentado no sofá sem roupas também. Então Fabio pegou a cabeça de Nana e a levou até seu pau. Nana chupou e mamou no pau de irmão até ele gozar e quando isso aconteceu, ele segurou a menina pela sua franja, gozou dentro da boca dela e a obrigou a engolir tudo.
Fabio reparou que tinha sujado os peitinhos de Nana. Então deitou a garota no sofá e começou a chupar seu peitinhos pequenos com bicos bem durinhos de prazer. Chupando a irmã, Fabio começou a investir com seu pau entro da buceta da garota e Nana o repelia. Foi quando ela o afastou e falou: - Não pode na frente, só no cuzinho. Põe no meu cuzinho, por favor.
Fabio pegou sua irmã caçula, colocou ela de joelhos no sofá quando pode ter a visão daquelas bundinha toda aberta, com aquele buraquinho fechadinho e bem apertado. Fez Nana lamber a ponta de seu pau, cuspiu no cuzinho da garota e começou a enfiar a cabeça no cuzinho dela.
Quanto mais ele forçava, mais a garota reclama de dor. Foi quando ele começou a desistir de comer o cuzinho que ela colocou as mãos nas pernas dele e começou a rebolar bem de mansinho seu cú e empurra-lo contra o pau de Fabio. O garoto segurou a menina pela cintura e começou a socar com o pau na bundinha dela se segurando o máximo para não gozar. Cada vez que Nana olhava pra traz com o dedinho na boca e os olhos cheios de lágrimas, Fabio sentia ainda mais tesão. Foi então que gozou no cú na garota e deixou que ela sentisse seu gozo quente dentro dela.
Quando terminaram, os dois estavam suados e Nana estava exausta e com sua bundinha dolorida, Fabio pediu que ela fizesse um 69 com ele pra lambe-la um pouco enquanto ela chupava seu pau cansado. Assim a tarde passou. Os dois terminaram e quando a mãe deles chegou toda a casa estava limpa e arrumada.