quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Irmãos de férias

Fabio tinha 17 anos e era um menino pacato. Filho de pais separados, no divórcio ficou com o pai enquanto Nana sua irmã quatro anos mais nova ficou com a mãe. A mãe de Fábio era muito religiosa e foi morar no interior de Minas. Fabio sempre passava uma semana de suas férias com a mãe e a irmã.

Na ultima vez que Fabio chegou a casa da mãe reparou em sua irmãzinha. Nana era uma doce ninfeta, Fabio não podia deixar de reparar. E a distância que tinha de sua irmã, aliviava ainda mais os laços sanguíneos que tinham.


Como a mãe de Fabio era muito beata ia praticamente todos os dias a igreja após o almoço. Então, antes de ir a igreja ela pediu que Fabio buscasse Nana para o almoço. Fabio saiu pelas ruas quentes da cidade a procura de Nana quando ouviu um gemido vindo de um casebre abandonado. Se espreitando até conseguir ver o que acontecia ele chegou num pequeno e abafado quarto.


Lá estava Nana, de quatro, com a calcinha arriada até os joelhos e a saia levantada. Em sua companhia estava um menino da redondeza que visivelmente era mais novo que ela uns 3 anos. O garoto enfiava seu dedinho já dolorido no cú de Nana. E cada vez que ele enfiava ela soltava um gemidinho. Fabio viu o volume de seu short crescer. Colocou seu pau pra fora e se punhetou ali mesmo. Não agüentando de tesão, o garoto fez barulho e dispersou o prazer matinal de Nana. O garotinho saiu correndo e quando Nana Saiu para ver o que tinha acontecido encontrou seu irmão mais velho na sala do casebre abandonado. 


Nana, envergonhada e na incerteza do que Fabio tinha visto o acompanhou até a casa da mãe para almoçarem. No caminho a ninfeta não conseguia para de olhar para o volume dentro do short do irmão. Quando chegaram em casa, almoçaram e ficaram responsáveis pela arrumação da casa enquanto sua mãe ia à igreja.


Na arrumação da casa, Nana ficou responsável pela arrumação da sala enquanto Fabio lavava a louça. Cada vez que Fabio pensava em sua irmã de quatro naquele casebre e sua vontade e seu pau iam crescendo cada vez mais.

Não se contendo Fabio foi até a sala, e sentou no sofá de maneira que Nana pudesse ver o volume pelo short de Fabio. Quando Nana viu, ela perguntou com sua voz de garotinha inocente: - Mano, porque cresce tanto assim?


Fabio vendo que sua irmã estava interessada, começou a tirar proveito da situação. – Nos meninos cresce, fica duro e se você ficar mexendo sai um leitinho de gosto muito bom. É melhor que o dedinho de alguém. Quem ver? 

Nana, com a bochechas rosadas se interessou e aceitou em saber como era. A pedido de Fabio a menina tirou toda a roupa e ajoelhou em frente ao irmão que estava sentado no sofá sem roupas também. Então Fabio pegou a cabeça de Nana e a levou até seu pau. Nana chupou e mamou no pau de irmão até ele gozar e quando isso aconteceu, ele segurou a menina pela sua franja, gozou dentro da boca dela e a obrigou a engolir tudo. 


Fabio reparou que tinha sujado os peitinhos de Nana. Então deitou a garota no sofá e começou a chupar seu peitinhos pequenos com bicos bem durinhos de prazer. Chupando a irmã, Fabio começou a investir com seu pau entro da buceta da garota e Nana o repelia. Foi quando ela o afastou e falou: - Não pode na frente, só no cuzinho. Põe no meu cuzinho, por favor.

Fabio pegou sua irmã caçula, colocou ela de joelhos no sofá quando pode ter a visão daquelas bundinha toda aberta, com aquele buraquinho fechadinho e bem apertado. Fez Nana lamber a ponta de seu pau, cuspiu no cuzinho da garota e começou a enfiar a cabeça no cuzinho dela.

Q
uanto mais ele forçava, mais a garota reclama de dor. Foi quando ele começou a desistir de comer o cuzinho que ela colocou as mãos nas pernas dele e começou a rebolar bem de mansinho seu cú e empurra-lo contra o pau de Fabio. O garoto segurou a menina pela cintura e começou a socar com o pau na bundinha dela se segurando o máximo para não gozar. Cada vez que Nana olhava pra traz com o dedinho na boca e os olhos cheios de lágrimas, Fabio sentia ainda mais tesão. Foi então que gozou no cú na garota e deixou que ela sentisse seu gozo quente dentro dela.

Quando terminaram, os dois estavam suados e Nana estava exausta e com sua bundinha dolorida, Fabio pediu que ela fizesse um 69 com ele pra lambe-la um pouco enquanto ela chupava seu pau cansado. Assim a tarde passou. Os dois terminaram e quando a mãe deles chegou toda a casa estava limpa e arrumada.


sábado, 26 de junho de 2010

Sala de aula vazia - Parte 2

Primeira Parte - Aqui


Capítulo - O Professor

Deixando seu rosto clarear, Borges o professor de história de Sumiko, um homem de meia idade, cabelos já grisalhos entra na sala. Vê a menina deitada de pernas abertas em sua mesa de trabalho. Aproxima suas mãos do rosto da menina e com um leve toque desce sua mão pelo corpo magro e delicado da garota até chegar na xereca molhada. Sumiko, com as maçãs do rosto rosadas de vergonha deixa uma lágrima cair de seus olhos enquanto tenta explicar ao seu professor o que ela fazia ali naquele estado.

O professor não a olha nos olhos, e enquanto procura algo dentro dos bolsos de seu paletó pede para que a ninfeta saia de sua mesa. Ela timidamente se levanta no mesmo momento que ele acha seu fio de naylon Ele vira a menina de costas e amarra seus braços pra trás, enquanto lentamente passa a sua língua quente e molhada na nuca da menina, deixando ela cada vez mais excitada. Ele faz com que ela ajoelhe de frente pra ele, abre suas calça e empurra seu pau duro e seco pela boca da garota.

Ela chorando de vergonha e emoção, engole o pau do professor Borges com uma fome que ambos jamais pensariam existir. De fora, apenas as corujas da árvore em frente a janela do segundo andar da escola ficavam como testemunhas do sonho que Sumiko estava realizando. Cansando da boca da adolescente em seu cacete o professor a levanta e a deixa de quatro em cima da mesa onde Sumiko antes gozava apenas com a sua solidão.

O Pau molhado entrava no cú de Sumiko causando um misto de dor e prazer. O professor a xingava baixinho no pé de seu ouvido enquanto baforava seu cigarro Dunhill, fazendo com que Sumiko implorasse para que ele a devorasse ainda mais.

Depois de ter gozado bastante no cú da menina, o professor que media 1,92m de altura cortou o nylon que quase cortava a pele da menina. Deitou-a de frente para ele, arrancou seu sutiã enquanto enfiava seus quatro dedos na buceta da menina. Fazendo com que ela gozasse em sua grande mão.

Com seus dentes ele mordia suavemente os mamilos da garota, que estavam duros de uma tarde de prazer. Depois de brincar bastante com seus dedos no corpo da garota, ele ficou de frente pra ela, colocou as pernas delas no seu ombro e enfiou o pau nela com toda força que podia.

A menina que entre um baixo gemido e outro, inciava outro orgasmo e gritava por mais. E, quanto mais forte ele enfiava, mais forte ela pedia. Depois de ter fudido a garota e ter se saciado no corpo macio e branco, Borges fechou o ziper de sua calça virou as costas pra Sumiko, foi a té a porta, destranco-a e seguiu para sua casa onde sua família o esperava pra jantar.

Sumiko, naquela noite, trancou-se em seu quarto, despiu-se e se cheirava enfiando seu dedo anelar direito na sua buceta pra ter ainda o que restava do orgasmo do professor dentro de si. Assim, ela chorou e desejou que seu sonho se realizasse mais vezes.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Sala de aula vazia

Numa das salas vazias da escola primária, já no final da tarde, quando o sol tem um vermelho mais ardente, Sumiko põe sua mão dentro de sua calcinha e pensa em seu professor. A mão encharcada mostrava que seus pensamentos iam muito além de um amor de aluna.

Suas mãos não bastavam mais, seus pensamentos eram fortes demais. Ela vai até a porta e põe apenas a sua cabeça do lado de fora pra ver se há alguém indo ou vindo pelo corredor. Não avistando ninguém, jeitosamente fecha a porta segurando a maçaneta para não fazer o mínimo barulho.

Tira a blusa de colegial, abre a saia e deixa que ela desça pelas suas pernas lisas de menina, lisa, macia e com poucos pêlos. Tira a calcinha molhada pelo desejo de um homem mais velho em seu corpo, vestindo apenas o sutiã e as meias de colegial.

Vai até a sua mochila e pega seu vibrador. A melhor troca que fez na sua vida. Sumiko cambiou todo seu empenho e esforço para aprender a matemática do terceiro ano do 2º grau para ajudar Laila com suas dificuldades contábeis. Laila, como conseguiu se formar e ir direto para a faculdade, deixou seu vibrador manual de herança e agradecimento para Sumiko.

Sumiko usava ele todas as tardes, no brilho rubro do pôr-do-sol enquanto pensava em seu amado professor. Ele era um pouco largo e nas primeiras vezes fez descer o sangue virginal da doce menina.

Mas ela não se importava, pois era através desse acessório que ela se sentia mais mulher para o homem mais velho por quem desejava ser violentamente possuída. Então, sem calcinha, pôs o artefato dentro de sua pequena buceta. Foi até a quina da mesa de seu professor, sentou ali mesmo e começou a rebolar o mais rápido que podia.

Ela sabia, que quanto mais forte e veloz fosse, mais prazer conseguiria. Depois de 15 minutos, numa aeróbica sexual intensa e gemendo baixinho como um filhote de gato acuado em um bueiro em dia de chuva ela tem seu primeiro orgasmo vespertino. 

Cansada, pelo esforço empreendido até seu coito, Sumiko se deita na mesa de seu professor na esperança que o cheiro de seu suave orgasmo impregnasse na madeira escura de forma que ele conseguisse sentir seu cheiro  e saber o quanto ela o amava. Deitada de barriga pra cima e usando a mesa como apoio para deixar suas penas abertas e flexionadas ela deixa seu líquido escorrer.

Nesta hora, o Sol já é passado e a luz que entra na sala é a dos postes da rua. Sumiko ouve um barulho de chave na maçaneta, inclina a cabeça para trás e vê a silhueta de um homem se trancando com ela na sala onde tem aula todos os dias da semana.

Continua...